quinta-feira, 18 de abril de 2013

Coisa 1: Atividade em Sala 12/04

Atividade decorrente da aula do dia 12 de Abril.


4 comentários:

  1. Na minha opinião, a análise apresentou alguns erros conceituais: as informações apresentadas como espécie correspondem à função, conforme LOPEZ (1999, P. 10) "denominação da espécie (o "nome" daquele documento"; as que estão como função são, na verdade, os tipos documentais. Além disso, poderia ter sido feita uma análise diplomática mais detalhada dos documentos.
    Finalmente, a descrição dos documentos não apresenta uma relação clara com as atividades que os geraram, o que prejudica o entendimento do contexto de produção, e a elaboração de uma plano de classificação que permita a compreensão das atividades da empresa.

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  2. A proposta era meter o dedo na bagunça dos outros, então, aqui vai minha participação.

    Bom, além do que foi comentado, acredito que quando se usa o termo "espécie" dentro da arquivologia, podemos nos referir a espécie documental. E acredito que o campo "espécie" na tabela proposta não segue esse conceito. Talvez ele se assemelhe mais com a idéia de função do que com a ideia de espécie. E acho que o segundo campo, "função" seria talvez também melhor denominado como espécie documental, e não como função.

    Sobre o campo denominado "administrativo" pertecente ao conjunto maior "espécie", acredito que os campos "Finanças e pessoal" sejam elementos que cabem dentro do elemento "Administrativo". Ou seja, "Administrativo" seria uma classe maior, e Finanças e Pessoal caberiam muito bem como uma subclasse de administrativo.

    Noto ainda que, no segundo campo, encontramos no campo função o elemento cartaz. A título de espécie documental, em sala de aula, nos referimos muito a esse documento como Panfleto/Folder. Cartaz da uma idéia de algo muito maior e feito em menor tiragem, mesmo que ambos ainda detenham a forma de original múltiplo.

    Mas uma coisa que me deixou um tanto inquieto é sobre a falta de elementos diplomáticos que muitos andam criticando em outra postagem. Acredito que uma tabela de classificação deva ser um elemento visualmente simplificado, mas que ainda assim permita fácil acesso e comprensão as chamadas séries. Aqui por exemplo, acredito que isso acontecerá, a partir do momento em que as possíveis falhas apontadas pelo Aluno Carlos Henrique e por mim forem corrigidas. Ou seja, mesmo sem todos os dados diplomáticos expostos, essa imagem reflete um plano de classificação.

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  3. Achei muito boa a iniciativa do grupo de classificar utilizando imagens, porém há a necessidade de maiores especificações a respeito dos documentos classificados como por exemplo os carácteres externos do documento, sua descrição, quem o gerou,seé ou não documento de arquivo, não há como saber muitas informações a respeito dos documentos por este modelo apenas espécie, função e gênero, o que está preenchido de forma errada. Não há como saber também a classificação utilizada, a idéia do grupo é ótima, deixa menos massante a classificação, porém falta fornecer mais dados para enriquecer o trabalho, junto com a correção dos erros apresentados.

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  4. Complementando os comentários dos colegas, creio que também seja necessário frisar mais sobre a classificação e como ela poderia auxiliar o profissional. Por conterem erros conceituais em sua espécie e função, a tabela não serve como serve para orientar o profissional da informação, por não mostrar o que o documento é. Sua ausência de informações para preenchimento não reflete a instituição, a importância do documento e como ele está estruturado.

    A tabela poderia melhorar se as espécies e funções fossem devidamente adicionadas em seu lugar e se mais elementos de descrição (produtor arquivístico, data limite, breve descrição do documento, etc ) incorporassem a tabela.

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